2º Conferência Internacional da Vinha, com o Tema: Cruzando o ponto de Crise.

Florida 16 de junho de 2009

Bom dia queridos irmãos!!

Segue este convite para todos aqueles, que tem um coração faminto pela Glória de Deus.

Teremos a partir do dia 15 à 19 de julho, nossa Segunda Conferência Internacional, com o Tema: Cruzando o ponto de Crise.

Que acontecerá na Flórida, região de Pompano, USA.

Teremos como preletores:  Pr. Aluízio Silva fundador da igreja Videira,

Pr. João Martins Vice presidente Internacional Teen Challenge,

Pr. Marcelo Almeida Coordenador Internacional da Vinha.

Na ocasião teremos um seminário para trabalho com crianças: Pra. Márcia Ribeiro

Pra. Walneide Almeida

A inscrição para a conferência acontecerá no local de reunião: 2nd Street esquina com 2nd Ave, Pompano Beach – Fl – USA

A inscrição será no valor de $40 dólares, onde o participante receberá um kit, contendo o mais novo livro do Pr. Marcelo Almeida (Leis da Crise)

Nessa mesma ocasião haverá o lançamento oficial do seminário por módulos, nos USA, que acontecerá a partir de setembro, para aqueles que tem um chamado missionário.

Maiores informações no site fomedesuagloria.com e clicando na bandeira, terá uma prévia desse projeto

Agenda: Receberemos os irmãos no dia 15, onde teremos reuniões com os pastores que fazem parte da Vinha nesta data e durante o dia 16 pela manhã.

A abertura oficial acontecerá no dia 16 à noite.

Teremos durante a conferência o trabalho com as crianças.

Para hospedagem sugerimos o Hotel Ocean Sky Resort, pelo fone 954-565-6611.

O Hotel está oferecendo, café da manhã e almoço para duas pessoas por quarto no valor de $99 dólares. A negociação fica por conta do interessado.

Nesse mesmo hotel estarão hospedados os alunos missionários que fazem parte do projeto de evangelismo na Flórida.

Um Forte abraço

Pr. Márcio Alves

Informações

Fone (EUA) 954 – 871 1160

E-mail: marciovideira@hotmail.com

videira.marcio@gmail.com


Cartaz_cruzando o ponto de crise

20 mil goianos tentam fugir da crise no exterior

A crise financeira mundial, que tem reflexos mais visíveis na Europa, América do Norte e no Japão, antecipa a volta de goianos que vivem no exterior e causa situação de penúria em muitos que não têm condições de arcar com os custos do retorno. Sem emprego, 20 mil goianos tentam voltar, estima o governo de Goiás. O número corresponde a 5% da colônia goiana, entre 350 mil e 400 mil pessoas. O assessor para Assuntos Internacionais, Ellie Chidiac, cita caso de família morando sob ponte na Espanha. A volta ficou mais difícil porque muitos países deixaram de deportar automaticamente os migrantes ilegais.

‘Não compensava o sacrifício de ficar longe’

crise

A crise econômica antecipou a volta de Letiza Júnia Nunes de Jesus, de 41 anos, para Goiânia. Há um mês ela desembarcou no Aeroporto Santa Genoveva, depois de viver os últimos cinco anos em Atlanta, na Georgia. “Fui para os Estados Unidos determinada a juntar dinheiro e voltar, não pensava em morar lá, mas também não estava em meus planos voltar agora”, contou Júnia ao POPULAR. Em Atlanta, ela, como a maioria das goianas, trabalhava com limpeza de residências.

“Quando estourou a crise, os americanos começaram a reduzir todas as despesas possíveis e uma das primeiras foi a da limpeza das casas. Perdi muitas clientes”, relatou. Fazendo as contas, Júnia percebeu que não estava mais compensando permanecer em solo norte-americano, longe dos três filhos que deixou provisoriamente em Goiás para tentar juntar dinheiro. “Não estava sobrando mais para juntar. O que eu estava ganhando era suficiente apenas para minha despesa”, diz. Foi aí que ela decidiu voltar. Júnia tem muitos amigos que também estão se preparando para o retorno.

A estudante Milena Vieira Nunes da Silva, de 23, veio antes, há seis meses. Ela também morava em Atlanta, onde viveu dez anos de sua vida junto com os pais, Walter e Alaurdes. Eles voltaram há um ano. Milena também perdeu parte da clientela de limpeza de residências. “Gosto muito de lá, está sendo complicada a adaptação”, conta a estudante.

Migrantes são primeiras vítimas do desemprego

Os migrantes são os primeiros a perder o emprego em situação de crise. Ilegais e sem documentação, eles não representam obstáculo legal nem encargos financeiros para os patrões. “A crise está muito violenta lá fora e a tendência é de demissão dos ilegais, que não vão representar altas despesas com indenizações para os patrões”, reconhece o chefe da Assessoria para Assuntos Internacionais do governo de Goiás, Ellie Chidiac.

“Direitos humanos, civis e trabalhistas são infringidos em países de primeiro mundo”, constata o assessor. Com o emprego reduzido, os custos para manutenção de migrantes no estrangeiro tornam-se insustentáveis. É o caso de uma goiana que está no Canadá e já prepara a volta a Goiânia. Ela abordou o assessor em um restaurante onde trabalha em Toronto. “Ela contou que foi demitida por ser estrangeira”, disse Chidiac.

O principal destino dos goianos que buscam o exterior são os Estados Unidos, que concentram hoje cerca de 250 mil goianos, de uma colônia estimada em 400 mil no mundo todo.

Em 2007, segundo o governo goiano, os migrantes mandaram para os familiares no Brasil cerca de R$ 1,2 bilhão, principalmente para a compra de imóveis. Este ano essas remessas devem cair para algo em torno de R$ 900 milhões, segundo Chidiac.

Fonte: O Popular
Goiânia, 26 de março de 2009